COLCHÕES CASTOR/FIO UNIMED/OURINHOS ......13 - 15 - 18 - 15 =61
segunda-feira, 29 de junho de 2009
OURINHOS VENCE A SEGUNDA E SE APROXIMA DO TÍTULO
COLCHÕES CASTOR/FIO UNIMED/OURINHOS ......13 - 15 - 18 - 15 =61
O Flamengo é o primeiro campeão do Novo Basquete Brasil (NBB)
Este problema não vai se resolver agora ou no próximo NBB, e sim daqui a vários anos, desde que se faça um trabalho sério de base desde já. Para que tenhamos um torneio de bom nível técnico, só batendo nas teclas dos fundamentos e da disciplina tática. Assim como falei sobre o feminino, não tiro a culpa de quem está lá dentro hoje, já que a maioria não faz muita questão de jogar um basquete de primeira linha e ignora conceitos táticos.
À beira da quadra, Moncho Monsalve finalmente apareceu e se disse assustado com a quantidade de arremessos de três pontos na série - não sou só eu, viram? Mas também não é só o chute de três que empurra o nível do basquete brasileiro para baixo. São muitos fatores. Como a falta de cuidado com a bola e a truculência sem ela. Foi por muito pouco que o campeonato não acabou em pancadaria - e nem a tensão de uma final justifica tamanho destempero.
Por essas e outras, o títuloé justo, justíssimo. De João Henrique Areias, que arrumoua casa em cinco meses, a cada integrante da delegação, todos merecem esta conquista.Assim como nós merecemosum basquete melhor. Mesmo sabendo que não estamos no primeiro escalão, o público consumidor é exigente e não vai se contentar com pouco. Parabéns ao brio do Flamengo, à luta do Brasília. E mãos à obra, pois a estrada é longa.
- Número de jogos: 237 - 210 de classificação (turno e returno), 15 nas quartas-de-final, sete nas semifinais e cinco nas finais
- Jogos transmitidos pelo SporTV: 51
- Público total: 593.847 pessoas
- Público dos cinco jogos da final: 63.847
- Médias de público: 2 mil na fase de classificação, 3 mil nas quartas-de-final, 3.500 nas semifinais e 12.769 na final
- Recorde de público: 16 mil (Universo/BRB/Financeira Brasília x Flamengo, dia 1/5, em Brasília)
Jogo 1 - Universo/BRB/Financeira Brasília 74 x 81 Flamengo
Jogo 2 - Flamengo 71 x 81 Universo/BRB/Financeira Brasília
Jogo 3 - Flamengo 99 x 78 Universo/BRB/Financeira Brasília
Jogo 4 - Universo/BRB/Financeira Brasília 82 x 78 Flamengo
Jogo 5 - Flamengo 76 x 68 Universo/BRB/Financeira Brasília
sábado, 27 de junho de 2009
BASSUL CONVOCA AS 24 JOGADORAS PARA COPA AMÉRICA EM CUIABÁ
AS 24 CONVOCADAS
NOME – POSIÇÃO – IDADE – ALTURA – CLUBE – NATURAL
Adrianinha Pinto – Armadora – 29 anos – 1,70m – Faenza (Itália) – SP
Natália Burian – Armadora – 24 anos - 1,62m – Americana (SP) – SP
Mariana Camargo – Ala/Armadora – 24 anos – 1,79m – ORU/Oklahoma (EUA) – SC
Helen Luz – Ala/Armadora – 35 anos – 1,76m – Hondarribia Irun (ESP) – SP
Palmira Marçal – Ala/Armadora – 25 anos – 1,73m – Catanduva (SP) – PR
Karen Gustavo – Ala – 25 anos – 1,77m – Ourinhos (SP) – SP
Karla Costa – Ala – 29 anos – 1,73m – Americana (SP) – DF
Jaqueline Silvestre – Ala – 23 anos – 1,78m – Catanduva (SP) – SP
Tayara Pesenti – Ala – 26 anos – 1,80m – Ourinhos (SP) – SP
Iziane Marques – Ala – 27 anos – 1,82m – Atlanta Dream (EUA) – MA
Patrícia Ferreira (Chuca) – Ala – 30 anos – 1,82m – Ourinhos (SP) – SP
Micaela Jacintho – Ala – 29 anos – 1,82m – Americana (SP) – RJ
Sílvia Gustavo – Ala – 27 anos – 1,83m – Catanduva (SP) – SP
Fernanda Beling – Ala – 26 anos – 1,86m – Vagos (Portugal) – MG
Izabela Morais – Ala – 22 anos – 1,82m – Catanduva (SP) – SP
Franciele Nascimento – Pivô – 21 anos – 1,87m – Cáceres (Espanha) – PR
Karina Jacob – Pivô – 24 anos – 1,87m – Ourinhos (SP) – RJ
Jucimara Dantas (Mamá) – Pivô – 31 anos – 1,90m – Ourinhos (SP) – SP
Flávia Luiza Santos – Pivô – 26 anos – 1,87m – Americana (SP) – SP
Kelly Santos – Pivô – 29 anos – 1,92m – U.T.E. (Equador) – SP
Nádia Colhado – Pivô – 20 anos – 1,93m – São Caetano (SP) – PR
Clarissa Santos – Pivô – 21 anos – 1,87m – Vagos (Portugal) – RJ
Érika Souza – Pivô – 27 anos – 1,97m – Atlanta Dream (EUA) – RJ
Alessandra Oliveira – Pivô – 35 anos – 2,00m – Bourges (França) – SP
Média de idade: 26 anos
Média de altura: 1,82m
COMISSÃO TÉCNICA
Diretora: Hortência Marcari
Técnico: Paulo Bassul
Assistentes técnicos: César Guidetti e Janeth Arcain
Preparador Físico: João Nunes
Médicos: Dr. Fabiano Cunha e Sérgio Canuto
Fisioterapeuta: Flávia Rocco
Mordomo/Massagista: Maria Regina Manzotti e Cintia Almeida
quarta-feira, 24 de junho de 2009
INGRESSOS À VENDA PARA O ÚLTIMO JOGO ENTRE FLAMENGO E BRASILIA
Empatadas por dois a dois no playoff final (melhor de cinco), as equipes definem o campeão da primeira edição do torneio, que já atraiu mais de 530 mil torcedores aos seus jogos (considerados 236 partidas do turno e returno, dos playoffs das quartas-de-final, semifinais e final). Os quatro jogos da decisão foram acompanhados por 48.417 torcedores, no Rio de Janeiro e em Brasília (média de 12.104 pessoas).
A venda nas bilheterias começa nesta quarta-feira na Arena Multiuso e em outros cinco postos. Confira o esquema de venda de ingressos:
Postos de venda:
Horário: das 10 às 20 horas
- Arena Multiuso: Av. Embaixador Abelardo Bueno, 3401 - Barra da Tijuca
- Clube de Regatas do Flamengo: Avenida Borges de Medeiros, 997 - Gávea
- Sede do Fluminense: Rua Álvaro Chaves, 41 - Laranjeiras
- Campo do São Cristóvão: Rua Figueira de Melo, 200 - São Cristóvão
- Terra Encantada: Avenida Ayrton Senna, 2800 - Barra da Tijuca
- Estádio do Maracanã (Bilheteria 5): Rua Enrico Rabelo, S/N - Maracanã
Preços
- Cadeira premier (nominativa e numerada): sob consulta - call center (11) 4003 2245
- Camarotes corporativos: sob consulta (21) 3035 9155, falar com Hooper Albukerq
- Cadeira nível 1 lateral: 80,00
- Cadeira nível 1 fundo: 40,00
- Camarote lateral: 80,00
- Camarote fundo: 40,00
- Cadeira nível 3: 20,00 e 5,00 com camisa Fla Basquete
terça-feira, 23 de junho de 2009
LIVRO DO MAIOR JOGADOR DE BASQUETE DO MUNDO
Com rápidas 80 páginas, o livro, que tem algumas falhas (uma foto de Jordan com a camisa do Washington Wizards, por exemplo), dá ótimas dicas sobre comprometimento, liderança, como domesticar seus medos, trabalho em equipe, a busca pela excelência nos fundamentos e como atingir suas metas. Parece auto-ajuda, mas não é. Vale a pena ficar ligado, também, nos comentários de Bernardinho na seção "Ponto a ponto", sempre ao final de cada capítulo. O conhecimento do treinador de vôlei assusta.
Para o amante do basquete, o livro é um prato cheio. Nele descobrimos quais foram as peças que fizeram de Michael Jordan o maior de todos os tempos. Determinado, comprometido e um líder em todos os sentidos. Na obra, com curtos e perspicazes comentários, também vemos porque Bernardinho é uma referência entre os técnicos - é muita capacidade de transmitir e absorver conhecimento. Que o basquete aprenda com os dois.
NATHÁLIA E O SONHO DA SELEÇÃO BRASILEIRA
O sorriso estampado no rosto é a marca registrada da bela adolescente que demonstra certa timidez - típica da idade. "Ai, meu Deus! Deixa eu treinar primeiro para dar entrevista", brincou ela, para depois se soltar.
A jogadora soube da convocação na sala de aula do Colégio Divino Salvador, onde cursa o primeiro ano do Ensino Médio. "Estava na aula de informática. Por curiosidade, abri o site da CBB (Confederação Brasileira de Basquete) e vi que tinha saído convocação. Eu não acreditei quando li meu nome na lista", explicou.
Para ter certeza que estava convocada, ela conferiu a lista outras três vezes. "A ficha não cai na hora. Depois, fiquei pulando de alegria. Quando comecei a jogar basquete, tinha o sonho de virar profissional e chegar na Seleção. Eu não imaginava que seria convocada tão cedo."
Com o elenco brasileiro, a ala vai realizar outro sonho: conviver com a ex-jogadora Janeth, campeã mundial em 1994 e ganhadora de duas medalhas olímpicas (prata em Atlanta/96 e bronze em Sydney/2000). A cestinha é a técnica da categoria sub-15. "Eu a vi de perto em um jogo que fui assistir uma vez, mas nunca tive a oportunidade de conviver com ela. Me espelho na Janeth para fazer sucesso."
Xodó da família - Nathália nasceu em Araraquara e é a caçula da família. Os pais, Anderson e Cleneide, têm mais dois filhos: Ana Paula, 28 anos, e Gustavo, 24.
Foi graças ao irmão que ela entrou no basquete. "Eu tinha 11 anos e ele jogava no Uniara, em Araraquara. Meu irmão me incentivou bastante. Lá em casa, sou meio que xodó, né? Meu irmão sempre me protegeu", brincou.
Gustavo não joga mais basquete, mas Nathália disse que continua sendo incentivada por ele. "Pela correria não consegui avisar meus pais e nem meu irmão. Mandei um email para eles, mas tenho certeza que todos estão felizes."
Ela veio para o Divino/Coc no início do ano. Foi a primeira vez que saiu da casa dos pais - agora, mora em Jundiaí. "Já me acostumei, a despedida não foi muito difícil. Não sou daquelas meninas 'choronas'. É lógico que dá saudade, mas nos falamos quase todos os dias e quando dá eu vou para Araraquara."
As 24 primeiras convocadas por Janeth se apresentam sábado (20), em Santa Bárbara D'Oeste, para a primeira fase de treinamentos. "A energia deve ser diferente na Seleção. Estou ansiosa", completou
sábado, 20 de junho de 2009
ATLETAS DE VERA SÃO PRÉ SELECIOADAS PARA SELETIVA DA SELEÇÃO SUB-15 MATOGROSSENSE
A apresentação das jogadoras de Vera está marcada para sábado (27/06), em Cuiabá. As 26 atletas convocadas para seletiva treinaram em tempo integral nos dias 27 e 28 de julho de 2009, no Ginásio Verdinho em Cuiabá.
A lateral Daniela (15 anos e 1,70m) e a armadora Micheli (14 anos e 1,60), que treinam todos os dias das 17hs às 19hs com o técnico Marco Chaves, estão super felizes com a oportunidade, e dividem esse momento com os leitores do blog.
R- (Daniela) Recebi a noticia no final do treino do dia 18/06, onde estávamos sentadas escutando o nosso técnico, o qual falo da minha convocação para a seletiva. (Micheli) Fiquei muito feliz com a notícia, e sinto que tenho a responsabilidade de não decepcionar a minha cidade.
Há quanto tempo vocês jogam basquete? Vocês já participaram de uma seletiva?
R- (Daniela) Faz 5 anos que eu treino basquete, e nunca fui indicada para uma seletiva na minha vida. (Micheli) eu também treino a 5 anos, e nunca tive a oportunidade em participar de uma seletiva, e por isso vou aproveitar essa chance.
Quais foram as palavras de seus familiares?
R- (Daniela) A minha família gostou muito, mas eles nunca acharam que eu iria conseguir participar de uma seletiva, mas todos me deram os parabéns, e agora eu vou treinar ainda mais, para que eu consiga ficar entre as 12 que irão representar o mato-grosso em Goiânia, e quem sabe futuramente conseguir uma seletiva para a seleção brasileira. (Micheli) meus familiares ficaram felizes, muito orgulhosos da minha pessoa.
Quais serão as dificuldades que vocês acham que irão encontrar na seletiva?
R- (Daniela) Acho que não vou ter muita dificuldade, mas sei que terei que dar tudo de mim. (Micheli) muitas, mas eu vou conseguir superá-las.
Vocês estão treinando com o técnico Marco Chaves desde o mês de fevereiro deste ano certo. Vocês acham que seus treinos são eficazes, e que foram fundamentais para que ele indicasse as duas para a seletiva?
R- (Daniela) Sem duvida nenhuma, antes da chegada dele, eu e a maioria das meninas não recebíamos muito a atenção, com o técnico Marco Chaves é diferente, é muito detalhista, ta sempre nos corrigindo, cobrando a nossa melhora, e por isso melhorei muito. Ainda erro algumas coisas, as quais vou melhorar, mas se não fosse ele e minhas amigas de treino, eu não teria essa oportunidade. (Micheli) Eu tenho certeza, pois evolui muito do começo do ano para cá, porque antes eu não conseguia dominar a bola, principalmente com a mãe esquerda, e muitas outras coisas necessárias para se jogar o basquete. A cada dia que passa, ele vem mostrando o que é jogar basquete de verdade, e não simplesmente correr com a bola e jogar na cesta.
Oque vocês buscam no basquete?
R- (Daniela) o meu objetivo é representar o Brasil, é o que mais quero. (Micheli) treinar, treinar, treinar, para um dia conseguir ser uma atleta da seleção brasileira.
A Prefeitura Municipal de Vera, através do Departamento de Esporte do município, já providenciou as passagens de ida e volta para as duas, o que vocês tem a dizer?
R- (Daniela) Sou muito grata ao prefeito e ao Manoel chefe do departamento de esporte, e a todos aqueles que estão nos ajudando, vou fazer o Maximo para passar nessa seletiva, muito obrigada. (Micheli) eu achei muito bom esse incentivo da prefeitura Vera, pois sem duvida nenhuma fica difícil para qualquer atleta custear uma viagem cara como essa.
ATLETAS PRÉ CONVOCADAS:
Nayara Costa (Colider)
Débora Quirino (Colider)
Daniele Caldeira (Colider)
Daniela Bodgnon (Vera)
Micheli Silva (Vera)
Lohana Almeida (Aripuanã)
Natália Didomenico (Matupá)
Maiara (Primavera)
Bruna Luiza (Primavera)
Ana Clara (Sinop)
Amily Rosa (Sinop)
Winni Vieira (Sinop)
Nathyelly Martins (Água Boa)
Juliana Lima (Água Boa)
Jaluza Friedrich (Água Boa)
Nicoli (Cuiabá)
Glaucia Fernandes (Barra)
Milana Marques (Barra)
Maria Aquino (Barra)
Gabriela (Araputanga)
Poliana (Araputanga)
Solange Andrade (Araputanga)
Agda Silva (Araputanga)
Sueli Andrade (Araputanga)
Ana Paula (Alta Floresta)
Jalie Braun (Lucas do Rio Verde)
Comissão técnica:
Diretor Técnico: Alexandre Espíndola
Técnico: Adriano Mendonça (Colider)
Auxiliar Técnico: João Andrade Junior (Araputanga)
quinta-feira, 18 de junho de 2009
SUB-19 FEMININA: CONHECENDO O MUNDO COM O BASQUETE
Segundo a pivô Fabiana, a Eslováquia foi o país mais exótico que conheceu. Lá ela disputou o Mundial Sub-19 em 2007. Episódios engraçados e língua estranha fizeram parte do diário de bordo da pivô, de 18 anos, que marcou 201 pontos em 30 jogos oficiais pelas seleções de base.
— A nossa mala foi extraviada na Áustria. Ficamos um dia com apenas as roupas do corpo e quando chegamos no hotel as colocamos para secar na varanda. Bateu um vendaval, saiu tudo voando e um bando de meninas grandonas correndo atrás das roupas. Uma subiu na árvore para resgatar uma blusa. Tem gente procurando as meias até agora. Foi muito engraçado. A língua eslovaca é muito estranha, com um monte de consoantes juntas. No hotel, eles tentaram fazer uma comida internacional, mas não conseguiram, coitados. Comemos um macarrão branquelo e arroz frio — diverte-se Faby, que joga em Americana.
Já a ala Patrícia, de 18 anos, agradece ao esporte que a levou a realizar o grande sonho de conhecer os Estados Unidos.
— Sempre tive vontade de ir aos Estados Unidos e só com o basquete consegui alcançar meu objetivo. Ficamos em Colorado Springs, em 2007, e foi uma experiência sensacional. Conhecemos um centro de treinamento maravilhoso, participamos de clínicas bem legais e fizemos jogos bastante fortes. Foi um intercâmbio muito útil para a nossa equipe — explica Paty, que atua no São Caetano, time que defendeu no Campeonato Nacional 2008.
Fabiana faz coro com a companheira de seleção e diz que se não fosse atleta, não viajaria tanto. O basquete é responsável por maravilhosas lembranças e fotos lindíssimas que guarda com carinho.
— O mais divertido para fazer no pouco tempo de folga que temos é tirar fotos. Quando não é muito caro, compramos lembrancinhas para a família e os amigos, mas o legal mesmo é registrar os momentos e lugares incríveis que o basquete nos dá a chance de conhecer — diz a pivô, que estreou na seleção cadete, em 2006, quando foi campeã sul-americana no Equador.
Patrícia destaca que cada país tem seu jeito, e conhecer vários lugares do mundo enriqueceu muito a vida da atleta, que já defendeu o Brasil em 24 partidas oficiais, anotando 309 pontos.
— Cada lugar tem sua característica e é super interessante conhecer diferentes culturas, comidas, idiomas e costumes, além de treinar o nosso “portunhol” na Espanha e na América do Sul. Vou trabalhar ainda mais para me manter no grupo e conhecer outros lugares bacanas — promete a ala, que começou a carreira no Círculo Militar (SP).
Depois de tantas aventuras nas Américas e Europa, Fabiana e Patrícia lutam para ficar entre as doze que vão aos Jogos da Lusofonia e ao Mundial, carimbando mais dois vistos em seus passaportes: Portugal e Tailândia. É esperar e conferir.
— Espero estar no meu segundo mundial. Não conheço nada sobre a Tailândia. Só sei que quero ganhar delas, já que é o nosso adversário de estreia. É para isso que estamos treinando em ritmo forte. Para fazer bonito e vencer — garante Fabiana.
— Estou doida para ganhar o visto rumo à Tailândia. Dizem que é um país lindo e muito diferente. Quem for, vai curtir pouco o lugar, já que é um Mundial e o foco é a competição. Mas uma fotinho aqui, outra ali, dá para fazer — promete Patrícia.
A seleção brasileira treina em Jundiaí até o dia 8 de julho, quando embarca para Lisboa, em Portugal, para os Jogos da Lusofonia. Na competição, o Brasil vai enfrentar Cabo Verde (dia 12 de julho), Moçambique (15), Angola (18) e Portugal (19). Depois, a equipe segue para Tailândia, onde estreia contra as donas da casa no dia 23 de julho pelo grupo “B”. Ainda pela fase de classificação jogam contra a República Tcheca (24) e a Lituânia (25).
SELEÇÃO BRASILEIRA SUB-19
NOME – POSIÇÃO – IDADE – ALTURA – CLUBE – NATURAL
Taina Mayara da Paixão – Armadora – 18 anos – 1,70m – Divino/COC/Jundiaí (SP) – SP
Débora da Costa – Armadora – 18 anos – 1,65m – Unimed/Americana (SP) – SP
Leila Zabani – Ala – 18 anos – 1,80m – Unimed/Americana (SP) – SP
Tatiane Nascimento – Ala – 18 anos – 1,78m – Divino/COC/Jundiaí (SP) – SP
Joseane Maria Bazilio – Ala – 18 anos – 1,77m – Divino/COC/Jundiaí (SP) – RJ
Patricia Ribeiro – Ala – 18 anos – 1,75m – São Caetano (SP) – SP
Amanda Karine Lazaro – Ala – 18 anos – 1,70m – São Caetano (SP) – SP
Cristiane de Lima – Pivô – 18 anos – 1,95m – Divino/COC/Jundiaí (SP) – MG
Nayara Cristina Araújo – Pivô – 18 anos – 1,93m – GRESEP/Mangueira (RJ) – MG
Fabiana de Souza – Pivô – 18 anos – 1,92m – Unimed/Americana (SP) – SP
Monica Fernanda Nascimento – Pivô – 18 anos – 1,89m – Finasa/Osasco (SP) – SP
Damiris do Amaral – Pivô – 16 anos – 1,88m – CFE Janeth (SP) – SP
Leidilânia Ferreira – Pivô – 18 anos – 1,87m – Finasa/Osasco (SP) – GO
Média de idade: 18 anos
Média de altura: 1,80m
COMISSÃO TÉCNICA
Administrador: Rafael Assumpção
Técnico: Luiz Cláudio Tarallo
Assistentes Técnicos: Maria do Carmo Ferreira (Macau) e Júlio César Patrício
Preparador Físico: Clóvis Hadadd
Médico: Dr. Luis Eduardo Tirico e Felipe Hardt
Fisioterapeuta: Flávia Rocco
PROGRAMAÇÃO
— Quarta-feira (dia 17)
18h00 às 20h00 – Treino no Ginásio Bolão
— Quinta-feira (dia 18)
09h30 / 11h00 – Academia Perfomance
11h00/12h00 – Treino no Ginásio Romão de Souza
18h00 às 20h00 – Treino no Ginásio Bolão
— Sexta-feira (dia 19)
09h30 / 12h00 – Treino no Ginásio Romão de Souza
Tarde – Folga
Domingo (dia 21)
18h 00 – Reapresentação em Jundiaí
DEFINIDOS OS CONFRONTOS DA SEMIFINAL DO BRASILEIRO
Com 22 pontos da cestinha Júlia Campos, o Rio Grande do Norte garantiu a vitória sobre a Paraíba por 59 a 51 (24 a 19 no primeiro tempo) e o primeiro lugar do grupo “A”. Bianca Oliveira foi a principal pontuadora da Paraíba com 15 pontos. Na disputa da primeira colocação do grupo “B”, o Ceará superou Pernambuco por 48 a 43 (21 a 22). As cestinhas foram a cearense Rachel Pereira e a pernambucana Ingrid Vasconcelos, com 19 e 17 pontos, respectivamente. A seleção da Bahia derrotou a de Sergipe por 40 a 38 (19 a 30) e ficou na terceira posição do grupo “B”. Marcela Santos foi a cestinha sergipana com 14 pontos, enquanto Adriana Landreiro anotou onze pontos pela equipe baiana. No grupo “A”, Alagoas ganhou do Piauí por 62 a 59 (29 a 22) e também ficou em terceiro. As cestinhas foram Pollyane dos Santos (AL) e Retielly Silva (PI) com 28 e 21 pontos, respectivamente.
O presidente da CBB, Carlos Nunes, estará nesta sexta-feira e no sábado no ginásio do Sport Recife acompanhando a fase final da competição e o 5º Festival Basquete do Futuro Eletrobrás.
De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase as seleções jogam entre si, nos seus respectivos grupos. Os dois primeiros colocados de cada grupo se classificam para a fase semifinal, no sistema de cruzamento olímpico: A1 x B2 e B1 x A2. Os vencedores decidem o título no sábado, enquanto os perdedores disputam a medalha de bronze.
GRUPO 2 – REGIÃO NORDESTE
Local: Sport Clube Recife (Recife/PE)
Seleções participantes:
Grupo A: Paraíba, Piauí, Alagoas e Rio Grande do Norte
Grupo B: Ceará, Sergipe, Bahia e Pernambuco
— 1ª Rodada – Terça-feira (16 de junho)
Paraíba 69 x 22 Piauí (1º tempo: 20 x 8)
Ceará 76 x 10 Sergipe (1º tempo: 25 x 4)
Rio Grande do Norte 42 x 37 Alagoas (1º tempo: 12 x 16)
Pernambuco 113 x 21 Bahia (1º tempo: 65 x 8)
— 2ª Rodada – Quarta-feira (17 de junho)
Paraíba 57 x 38 Alagoas (1º tempo: 18 x 22)
Ceará 84 x 22 Bahia (1º tempo: 29 x 15)
Piauí 21 x 95 Rio Grande do Norte (1º tempo: 1 x 43)
Sergipe 24 x 92 Pernambuco (1º tempo: 13 x 44)
— 3º Rodada – Quinta-feira (18 de junho)
Paraíba 51 x 59 Rio Grande do Norte (1º tempo: 19 x 24)
Cestinhas: Bianca Oliveira (PB) 15pts e Júlia Campos (RN) 22pts
Bahia 40 x 38 Sergipe (1º tempo: 19 x 30)
Cestinhas: Adriana Landreiro (BA) 11pts e Marcela Santos (SE) 14pts
Alagoas 62 x 59 Piauí (1º tempo: 29 x 22)
Cestinhas: Pollyane dos Santos (AL) 28pts e Retielly Silva (PI) 21pts
Ceará 48 x 43 Pernambuco (1º tempo: 21 x 22)
Cestinhas: Rachel Pereira (CE) 19pts e Ingrid Vasconcelos (PE) 17pts
— Sexta-feira (19 de junho)
Disputa de 7º e 8º lugares
Alagoas x Sergipe (13h) e Piaui x Bahia (15h)
Fase Semifinal
Rio Grande do Norte x Pernambuco (17h) e Paraíba x Ceará (19h)
— Rodada Final – Sábado (20 de junho)
08h00 – Disputa de 7º e 8º lugar
10h00 – Disputa de 5º e 6º lugar
12h00 – Disputa da medalha de bronze
14h00 – Disputa da medalha de ouro
OBS: Horário de Brasília.
TIAGO SPLITTER É VICE-CAMPEÃO DA LIGA ACB
FINAL – PROGRAMAÇÃO
1º jogo – 11 de junho
Tau Ceramica 80 x 82 Barcelona
Fernando Buesa Arena – Vitória
2º jogo – 13 de junho
Tau Ceramica 75 x 67 Barcelona
Fernando Buesa Arena – Vitória
3º jogo – 16 de junho
Barcelona 85 x 67 Tau Ceramica
Palau Blaugrana – Barcelona
4º jogo – 18 de junho
Barcelona 90 x 77 Tau Ceramica
Palau Blaugrana – Barcelona
BRASIL DECIDE COM VENEZUELA VAGA NA SEMIFINAL DA COPA AMÉRICA
— Apesar da derrota nada está perdido e continuamos na briga por uma vaga na próxima fase. Infelizmente cometemos uma série de erros, principalmente nos minutos finais, que acabaram sendo decisivos para a vitória de Porto Rico. Além disso, perdemos dez rebotes defensivos que proporcionaram um segundo ataque para o adversário. Contra a Venezuela precisamos jogar um pouco melhor e ter uma postura mais forte na defesa, já que o ataque está funcionando bem — analisou o técnico Raul Togni Filho.
De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase as equipes jogam entre si nos seus respectivos grupos. Os dois primeiros colocados de cada chave disputam as semifinais, no sistema de cruzamento olímpico: 1A x 2B e 2A x 1B. Os vencedores decidem o título no domingo (dia 21), enquanto os perdedores disputam a medalha de bronze e a última vaga para o Mundial.
BRASIL (22 + 22 + 13 + 24 = 81)
Victor (7pts), Gustavo (13), Eduardo (10), Igor Avelino (8) e Lucas Muçouçah (6). Entraram: Thiago (0), Murilo (3), Pedro (13), Leonardo (4), Giovanni (17 e 10 rebotes) e Luis Henrique (0). Técnico: Raul Togni Filho.
PORTO RICO (19 + 22 + 29 + 22 = 83)
Cruz (3pts), Valentim (2), Carbonell (24), Quinines (9) e Ramirez (32). Entraram: Rondon (0), Martinez (3), Alvarez (8), Gonzalez (2) e Orozco (0). Técnico: Daniel Ortiz.
TABELA DA COPA AMÉRICA SUB-16
Local: Mendoza / Argentina
Data: 17 a 21 de junho de 2009
Grupo A: Brasil, Estados Unidos, Porto Rico e Venezuela
Grupo B: Argentina, Bahamas, Canadá e México
FASE DE CLASSIFICAÇÃO
— 1ª Rodada – Quarta-feira (dia 17 de junho)
Porto Rico 81 x 88 Venezuela; Canadá 90 x 44 México; Brasil 82 x 110 Estados Unidos e Argentina 106 x 72 Bahamas
— 2ª Rodada – Quinta-feira (dia 18)
Venezuela 76 x 102 Estados Unidos; Bahamas 69 x 88 Canadá; Brasil 81 x 83 Porto Rico e México x Argentina (20h)
— 3ª Rodada – Sexta-feira (dia 19)
Venezuela x Brasil (14h); Bahamas x México (16h); Estados Unidos x Porto Rico (18h)e Argentina x Canadá (20h)
— Sábado (dia 20)
Disputa do 5º a 8º lugares
3ºA x 4ºB (14h) e 3ºB x 4ºA (16h)
Fase Semifinal
1ºB x 2ºA (18h) e 1ºA x 2ºB (20h)
— Domingo (dia 21) – RODADA FINAL
14h00 – Disputa de 7º e 8º lugares
16h00 – Disputa de 5º e 6º lugares
18h00 – Disputa da medalha de bronze
20h00 – Disputa da medalha de ouro
quarta-feira, 17 de junho de 2009
ENTREVISTA COM A JOGADORA DA SELEÇÃO BRASILEIRA SUB-19 LlEIDILÂNIA FERREIRA
Como está a preparação para o Mundial?
Na primeira fase de treinos, em março, trabalhamos mais os fundamentos. Agora estamos vendo mais os detalhes. Estamos mais seguras e também mais entrosadas. O ritmo é intenso, mas não chega a cansar. Tem que ser puxado mesmo.
O que fazer para ficar entre as doze?
Estamos em treze, então, ainda haverá um corte. Eu tento treinar forte, prestar atenção nas jogadas, ter mais cabeça, mais visão de jogo, não me dispersar. Estamos fazendo vários amistosos e eu tento jogar bem, mostrar o que eu sei fazer de melhor.
Os amistosos são uma boa preparação para o Mundial?
Sim. Jogamos contra o time masculino de Jundiaí, o feminino adulto de Santos e o sub-21 de São Caetano. Só perdemos para os meninos. Jogamos também com um time americano que está em excursão no Brasil, o “Atletas em Ação”, formado por universitárias religiosas. A cada amistoso, os erros vão diminuindo. E os times são diferentes, como será no Mundial. Alguns são velozes, outros mais cadenciados. São partidas que servem para nos dar experiência. No time de Santos, por exemplo, as jogadoras eram bem mais velhas do que nós.
A assistente da seleção sub-19, a Macau, é sua técnica no Finasa/Osasco. Como é sua relação com ela?
A Macau não é só técnica. No Finasa, eles não estão preocupados em formar apenas o atleta, mas numa formação maior. A Macau conversa comigo sobre tudo. Eu moro sozinha em Osasco e ela é como mãe pra mim. Tudo que eu aprendi desde que fui para o Finasa, dentro e fora de quadra, foi com ela. Alguns momentos eu guardo para sempre.
Pode citar algum desses momentos?
O que mais me marcou foi depois da Copa América do ano passado. Fiquei dois meses parada por causa de uma lesão no joelho esquerdo. Os fisioterapeutas acharam que era melhor parar do que passar por uma operação. Eu nunca tinha parado de jogar. Me senti sozinha, pensei em largar o basquete, até porque não estava indo bem na escola. Eu ligava para a minha mãe, em Goiás, mas ela dizia que essa decisão tinha que ser minha, o que não me ajudava em nada. Então, conversei com a Macau, ela me deixou voltar a participar dos treinos, para assistir, e me explicou que para ser uma jogadora eu teria que abrir mão de certas coisas, me concentrar mais. Ela me conhece e sabe que eu poderia render mais. Agora estou recuperada do joelho, mas sei que vou precisar cuidar dele para o resto da vida.
Fale sobre sua experiência nas seleções brasileiras?
Jogo basquete há cinco anos e meio, enquanto algumas meninas aqui já jogam há 11, 12 anos. Então, sempre acho que vou ser a primeira cortada. Na primeira vez que fui convocada, tinha certeza que seria. Quando a comissão técnica falava que ia ter corte, eu já começava a suar frio. Nem acreditei que não me cortaram, porque era uma seleção sub-17 e eu tinha 15 anos. Era um Sul-americano e a Macau me explicou que eu ia mais para ganhar experiência. Entrei em quadra algumas vezes, quando o jogo já estava ganho, e na última partida, que era a disputa do bronze e nós ganhamos. Tive que entrar porque as outras pivôs estouraram o número de faltas. Minha atuação foi boa, fiz o que tinha que ser feito e nós conseguimos a medalha. Na Copa América Sub-18, em 2008, também fui bem, entrei em todos os jogos.
Qual é o seu diferencial como jogadora?
Sou bastante veloz para a minha altura. Esse é o meu diferencial. Costumo ser mais rápida do que as jogadoras que me marcam.
E o que precisa melhorar ainda?
Preciso melhorar o jogo de frente, aprender a sair do corta-luz, porque pivô joga sempre de costas para a cesta. Agora também estou treinando na posição de ala e preciso acertar mais os chutes de três pontos.
Você praticou vários esportes e ficou com o basquete. Por que?
Acho que o basquete me escolheu. Comecei no vôlei, mas as pessoas me viam jogando e diziam que eu tinha que tentar o basquete. Eu fui, mas nem sabia direito como era o jogo. Para piorar, briguei com o técnico da minha cidade porque ele era muito exigente e voltei para o vôlei. Mas fiquei só uma semana, não agüentei e voltei para o basquete. E tive que aturar ele. Hoje dou muita risada disso tudo, era só besteira de criança.
Como o Finasa/Osasco descobriu você?
Eu participava de jogos em Goiás, num campeonato estadual que fazem lá, e acabei sendo selecionada para a seleção goiana. Disputei um Campeonato Brasileiro em Florianópolis (SC). A Macau estava lá, me viu jogando e chamou para fazer o teste. Eu nem conhecia esses times de São Paulo, não sabia que chamavam pessoas da minha idade para jogar. Eu falei com meu pai que queria fazer o teste e ele me levou. Foram 26 horas de ônibus, ele precisou até pedir dinheiro emprestado. Depois que fui aprovada, assinei contrato e estou lá até hoje.
Como é sua vida em Osasco?
Moro em um apartamento com duas jogadoras. Mas quase não ficamos em casa por causa dos treinos e musculação. Ainda mais agora que estou fazendo faculdade de Fisioterapia à noite.
Está gostando da faculdade?
Sim, muito. Estou no primeiro período na Universidade Bandeirantes (Uniban), em Osasco. Só não sei como vai ser depois de tantas aulas que estou perdendo aqui com a seleção.
Sente muita falta da família?
Já me acostumei. Estamos nos falando pouco agora, por falta de tempo. Mas sempre que ponho crédito no celular eu ligo, passo mensagem. Tenho duas irmãs, de nove e 15 anos, que não se parecem em nada comigo, puxaram ao meu pai, que é baixinho, branco e de olhos verdes. Eu saí igual a minha mãe.
Pensou em seguir alguma outra carreira?
Queria desfilar, ser modelo. Como eu sou bem alta, volta e meia alguém me pára no shopping e pergunta se eu quero ser modelo, me dá cartão de visita, pede para ligar. Minha mãe foi miss. Os concursos de miss fazem muito sucesso na minha cidade. Eu cheguei a fazer book, mas agora já é um sonho distante. Já desencanei. Não dá tempo.
FLAMENGO FAZ 2 a 1 E FICA A UMA VITÓRIA DO TÍTULO
O próximo confronto está marcado para domingo (dia 21)no ginásio Nilson Nelson, em Brasília (12h), com transmissão a vivo do SPORTV.
Destaque na arrancada rubro-negra no terceiro quarto, o armador Fred (16 pontos e cinco assistências) ressaltou a importância da conversa do grupo durante o intervalo.
— A gente estava caindo no mesmo erro da partida de sábado, mas tivemos uma conversa no vestiário que levou à explosão e isto acendeu o grupo. Foi uma arrancada não só no ataque, mas também na defesa. Não tinha tática, era acreditar que poderíamos acertar qualquer bola e foi isto que fez a diferença — explicou o jogador.
PROGRAMAÇÃO – PLAYOFF FINAL
Universo/BRB 74 x 81 Flamengo – Ginásio Nilson Nelson (DF)
(SPORTV – Ao vivo)
Sábado (dia 13 de junho)
Flamengo 71 x 81 Universo/BRB – Arena Multiuso (RJ)
(SPORTV – Ao vivo)
Domingo (dia 14 de junho)
Flamengo 99 x 78 Universo/BRB – Arena Multiuso (RJ)
(SPORTV – Ao vivo)
Domingo (dia 21 de junho)
12h00 – Universo/BRB x Flamengo – Ginásio Nilson Nelson (DF)
(SPORTV – Ao vivo)
Domingo (dia 28 de junho) – SE NECESSÁRIO
12h00 – Flamengo x Universo/BRB – Arena Multiuso (RJ)
(SPORTV – Ao vivo)
ELETROBRÁS, PATROCINADORA OFICIAL DO BASQUETE BRASILEIRO
terça-feira, 16 de junho de 2009
Janeth convoca seleção sub-15 para primeira fase de treinamentos
Feliz com sua primeira oportunidade como treinadora do Brasil, a ex-cestinha afirma que está muito animada para começar a trabalhar.
— É mais um desafio na minha carreira que eu quero realizar com trabalho e conquistas. Estamos começando a construir uma base forte, com o objetivo de estar no Campeonato Mundial Sub-17 de 2011. Por isso, sabemos da responsabilidade que é este Sul-Americano — disse a técnica.
Janeth, de 40 anos, explica ainda o que levou em conta na convocação das 23 atletas para a primeira fase de treinamentos.
— Analisamos a condição técnica de cada atleta, verificando aspectos como mobilidade, visão de jogo, velocidade e disposição. Depois vemos os detalhes individuais de cada uma, para saber como serão as características do grupo. Chamamos um número grande de meninas para estabelecer o primeiro contato. É claro que na fase seguinte, outras podem ser chamadas.
Segundo Janeth, essa etapa inicial será importante para a interação da equipe e conhecer melhor as jogadoras.
— Teremos um tempo apropriado para que as atletas interajam entre si e com a comissão técnica. Vamos trabalhar desde o início para desenvolver uma geração forte e vencedora rumo ao primeiro desafio, que é o Sul-Americano — concluiu Janeth.
AS 24 CONVOCADAS
NOME – POSIÇÃO – IDADE – ALTURA – CLUBE – NATURAL
Esla Bessa – Pivô – 15 anos – 1,88m – Finasa/Osasco (SP) – BA
Alana Arias – Pivô – 15 anos – 1,85m – Colégio Farroupilha (RS) – RS
Martha Imoniana – Pivô – 15 anos – 1,85m – Centro Olímpico (SP) – SP
Thamara Freitas – Pivô – 15 anos – 1,85m – Mangueira/GRESEP (RJ) – RJ
Temille de Oliveira – Pivô – 15 anos – 1,81m – APAB/Barretos (SP) – SP
Elisângela Silva – Pivô – 15 anos – 1,80m – APAB/Barretos (SP) – SP
Maria Cláudia Teixeira – Pivô – 15 anos – 1,79m – Beto Sport (MA) – MA
Ana Carolina Borges – Pivô – 15 anos – 1,78m – Centro Olímpico (SP) – SP
Izabella Sangalli – Ala – 14 anos – 1,78m – Unimed/Americana (SP) – SP
Estela Gregório – Ala – 15 anos – 1,77m – São José dos Campos (SP) – SP
Fernanda do Nascimento – Ala – 15 anos – 1,77m – AFP/CHUA/São Bernardo (SP) – SP
Isabela Macedo – Ala – 15 anos – 1,75m – Mangueira/GRESEP (RJ) – RJ
Vanessa Gonçalves – Ala – 15 anos – 1,75m – Santo André (SP) – SP
Larissa Quintana – Ala – 15 anos – 1,73m – Colégio Farroupilha (RS) - RS
Nathanne Pavanelli – Ala – 15 anos – 1,73m – UNIESP/Presidente.Venceslau (SP) – SP
Natália Saar – Ala – 15 anos – 1,72m – São José dos Pinhais (PR) – PR
Thais Costa – Ala – 15 anos – 1,71m – Finasa/Osasco (SP) – SP
Bruna Werberich – Armadora – 15 anos – 1,70m – Colégio Alfa Medianeira (PR) – PR
Klaudia Kalinin – Ala – 15 anos – 1,69m – Santo André (SP) – SP
Nathália Beira – Ala – 15 anos – 1,69m – Divino/COC/Jundiaí (SP) – SP
Ana Carolina Demori – Armadora – 15 anos – 1,68m – Unimed/Americana (SP) – SP
Francielle dos Santos – Armadora – 15 anos – 1,65m – UNIESP/Presidente Venceslau (SP) – SP
Gabriela Oliveira – Armadora – 15 anos – 1,65m – Centro Olímpico (SP) – SP
Alana Silva – Armadora – 15 anos – 1,62m – AFP/CHUA/São Bernardo (SP) – SP
Média de idade: 15 anos
Média de altura: 1,75m
COMISSÃO TÉCNICA
Administrador: José Alberto Pereira
Técnica: Janeth Arcain
Assistentes Técnicos: César Guidetti e Anne Sabatini
Preparador Físico: Leonardo Cursino
Médicos: Dr. Renato Millen e Dr. David Salomé
Fisioterapeuta: Flávia Siqueira
APRESENTAÇÃO
Data: 20 de junho (sábado)
Horário: 20 horas
Local: Hotel Casablanca (Rua General Osório, 407 – Centro – Santa Barbara D’Oeste / SP)
TREINAMENTO
Período: 21 a 29 de junho
Horários: 10h às 12h e 16h às 18h
Local: Ginásio Dejaniro Pedroso
segunda-feira, 15 de junho de 2009
............ LAKERS É CAMPEÃO.............
A equipe californiana se mostrou soberana durante toda a partida, como em toda a série, a equipe do Orlando começou melhor, abriu nove pontos, mas sucumbiu diante a pressão dos Lakers.
O grande responsável pelo 15º título da franquia foi o genial técnico Phil Jackson, que também chegou ao 10º título na sua carreira se tornando o treinador mais vencedor da história da NBA. Além do espetacular jogador Kobe Braynt, outros quatros jogadores foram incontestavelmente essenciais para conquista do título, o veterano Derek Fisher (13 pontos), demonstrou muita raça e mereceu seu quarto anel, o pivô espanhol Pau Gasol (14 pontos e 15 rebotes), deixou claro que também possui talento, Lamar Odom (17 pontos), se tornou um gigante e Trevor Ariza (15 pontos), que veio do banco como uma grata surpresa.
Além do quarto título de campeão da liga norte americana de basquete, o jogador Kobe Bryant recebeu o premio de jogador mais valioso desta temporada (MVP-most valiable play), o que vem selar o seu amadurecimento com os títulos anteriores e principalmente com as derrotas do passado, entre outros problemas em sua carreira. Ele se conscientizou que não precisa ser fominha, chutar todas as bolas, e sim, agir coletivamente, repartindo os holofotes com seus companheiros de equipe.
Isso serve de exemplo para os jogadores jovens de todo mundo, que no basquete é preciso trabalhar sempre em equipe, caso contrario, não alcançarão êxito em suas carreiras.
RESULTADOS DOS JOGOS DA FINAL:
- (1º JOGO) Quinta-feira 4 de junho - LA Lakers x Orlando 100-75
- (3º JOGO) Terça-feira 9 de junho - Orlando x LA Lakers 108-104
- (4º JOGO) Quinta-feira 11 de junho - LA Lakers x Orlando 99-91 na prorrogação
- (5º JOGO) Domingo 14 de junho - LA Lakers x Orlando 99-86
sábado, 13 de junho de 2009
ASSISTA ESSE VIDEO SOBRE A FINAL DA NBA 2009 ENTRE LAKERS VS ORLANDO MAGIC..........SHOWWWWWW
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BRASILIA EMPATOU A SÉRIE NESTE SÁBADO
- Não adianta só atacar contra o Flamengo. Se vier pensando em marcar também, a gente vence. Conseguimos essa vitória no terceiro quarto, quando estávamos ganhando e soubemos administrar a vantagem – disse o ala Alex ao SporTV.
Os cestinhas da partida foram Alex (Brasília) e Baby (flamengo), ambos com 17 pontos.
Já o ala Marcelinho do flamengo, cestinha do campeonato disparado, só conseguiu fazer 16 pontos nessa segunda partida, bem abaixo de sua média que é de 26,8 por jogo.
No segundo tempo, a equipe carioca esboçou uma reação, quando viu sua torcida tomar conta da arquibancada atrás das tabelas, que tinham ingresso mais caro, mas nada que não fosse contida pela defesa bem postada do Brasília.
A terceira partida será no Rio de Janeiro no próximo domingo dia 14, às 13h, com transmissão ao vivo do SporTV.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
O VETERANO DEREK FISHER DA AO LAKERS A 3ª VITORIA.
Por outro lado, a equipe do Orlando Magic contribuiu para vitoria do Lakers, pois o jogador Dwight Howard não conseguiu converter dois lances-livres no final do tempo normal e selar a vitória do Orlando, tornando a virada uma coisa impossivel.
Para quem gosta de coincidências, foi na mesma data, só que de 2005, que Big Phil fora recontratado pela franquia de Los Angeles. Também foi neste dia que, em 1998, Michael Jordan fez aquele arremesso sensacional em Utah para o seu sexto anel.
quinta-feira, 11 de junho de 2009
ORLANDO MAGIC VENCE O 1º JOGO DA FINAL DA NBA.
Sem manchar a vitória do Orlando, temos que salientar que o principal jogador do Los Angeles “Kobe Bryant”, contribuiu para a derrota de sua equipe, pois ele cometeu excesso erros, como chutes de três pontos, lances livres importantes, e se enrolou quando poderia ter empatado o jogo, mas mesmo assim, Kobe terminou o jogo com 31 pontos.
Particularmente eu acho muito estranho este excepcional jogador ter errado tantas jogadas assim, ta certo que muitas vezes ele é fominha, ou pipoca, mas por outro lado, não tem muita graça se esta final acabar em 4 a 0, muita gente vai sair perdendo.
O quarto jogo do playoffs finais está marcado para quinta-feira, novamente na casa do Orlando.
Parciais:
Lakers: 31 - 23 - 21- 29 - 104
Magic: 27 - 32 - 22 - 27 - 108
quarta-feira, 10 de junho de 2009
E SELEÇÃO BRASILEIRA SUB-19 TRABALHA COM TEORIA E VIDEOS PARA INTENDER AS JOGADAS.
— Eu chamava de reunião ou hora do vídeo. Mas quando as meninas viram lápis, papel e computador apelidaram logo de “Escolinha do Professor Tarallo”. E pegou. Faço isso desde a minha primeira seleção, em 2005, em todas as categorias. Obviamente respeitando as especificidades de cada faixa etária. Embora a gente faça muitos exercícios para elas entenderem as jogadas, tem dado bons resultados demonstrá-las também de forma teórica por meio de programas de computador. As atletas escrevem o que estão vendo, vamos discutindo juntos os movimentos e ficam com as anotações para estudar. Com o decorrer dos treinamentos, a jogadora recebe uma carga muito grande de informações. E guardar as movimentações escritas facilita o entendimento e memorização.
Tarallo explica que, no começo da preparação, a “escolinha” é usada basicamente para passar e estudar as jogadas. Isso ajuda a acelerar o raciocínio e as ações ficam mais rápidas. Quando o grupo está bem nessa parte, o professor passa para a análise dos adversários, além de dinâmicas para trabalhar aspectos emocionais do jogo, como motivação e espírito de grupo. E garante que tem dado certo.
— Esse método facilita a vida das jogadoras. Na hora da prática, elas transferem o conhecimento teórico para as jogadas na quadra. Tem que treinar, falar, entender e aplicar os movimentos para poder saber o que fazer no jogo pra valer. Além do aspecto técnico e tático, desenvolvemos o lado psicológico, tão necessário em uma competição. As dinâmicas e vídeos motivacionais ajudam nisso. Vimos o primeiro resultado concreto quando ganhamos o Sul-Americano Cadete (Equador/2006). Vencemos a final na presença de 8.500 torcedores equatorianos no ginásio. Um grupo de meninas de 15, 16 anos, suportar a pressão de um público grande e barulhento representou uma conquista enorme, fruto de um alicerce dado não só no lado técnico, como no controle emocional.
Apontada pela equipe como a aluna mais aplicada, a ala Amanda Lázaro confirma a eficiência da “escolinha”.
— Eu gosto de estudar e repassar as jogadas em casa ou durante os treinamentos na concentração. É muito útil para todas as atletas, principalmente para as que atuam em duas posições. É igual uma escolinha mesmo, o Tarallo faz perguntas para a gente responder. Parece bobo, mas dá certo. A gente aprende os movimentos mais facilmente, pensando mais rápido na solução dos problemas quando eles aparecerem na quadra.
O BASQUETE ESTIMULANDO AS INTELIGÊNCIAS MULTIPLAS
A teoria do Dr. Howard Gardner vem revolucionando os programas de aprendizagem no mundo inteiro, e no esporte, no caso o Basquete não podia ser diferente, pois a modalidade é capaz de proporcionar um ambiente repleto de possibilidades de desenvolvimento das capacidades das Inteligências Múltiplas, sob vários aspectos.
Desde físico, com seus elementos de habilidades motoras, elaboração de estratégias, aquisição das capacidades motoras, até os exercícios de viver em sociedade, como o próprio sistema de jogo.
Técnicos e professores buscam o desenvolvimento dessas capacidades nas equipes de bases, na intenção que seus atletas sejam mais completos na fase adulta, e possa obter vantagens sobre os adversários tanto mental, como físicas.
As Inteligências Múltiplas são oito, e no Basquete podemos identificá-las da seguinte maneira:
1. Verbal lingüística: A recepção de informações do jogo por meio das transmissões de ordem verbais, instruções de aprendizagem técnica ou de estratégias e táticas, e codificando-as, recordando-se do que foi dito;
2. lógico-matemática: Interpretação e compreensão de estatísticas e gráfico de jogo, como também os diagramas, sistemas de defesa e ataque, símbolos e códigos utilizados pelo técnico ou professor na orientação de táticas e estratégias;
3. Espacial: Visualização e execução as movimentações possíveis dos esquemas táticos de forma tridimensional e suas conseqüentes reorganizações dentro de quadra;
4. Inteligência musical: Respostas variadas aos sons dirigidos das quadras, como por exemplo, os provocados pela torcida, em manifestações favoráveis ou contrárias ao jogador ou equipe;
5. Corporal-sinestésica: É a integração corpo e mente, onde o individuo explora o ambiente de treino e de jogo com o corpo em movimento, usando do toque, manejo e manipulação de implementos como a bola de basquete;
6. Interpessoal: Interação com os companheiros de equipe, compreensão e comunicação de diversas formas em diferentes momentos do jogo, e de grupo;
8. Inteligência natural: A busca do entendimento do funcionamento do organismo nas atividades durante os treinamentos e nos jogos.
Autor: Profº Marco Chaves
domingo, 7 de junho de 2009
Mais uma vitória do Los Angeles Lakers
O astro da equipe “Kobe Bryant” não teve uma boa atuação, jogou bem abaixo do esperado, mas mesmo assim converteu 29 pontos na partida.
Os melhores jogadores do Orlando Magic, foram Rashard Lewis (34 pontos e 11 rebotes) e Hego Turkoglu (22 pontos e 6 rebotes), mesmo com uma excelente atuação de ambos, não foi o suficiente para deter Kobe & Cia.
Agora a final irá para a cidade de Orlando, onde os donos da casa terão três jogos para virar a série melhor de sete jogos, o que não será uma tarefa nada fácil, pois o Lakers esta mais que focado no título.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
A verdadeira função do técnico nas categorias de base
O técnico de basquete tem uma incumbência muito grande quando está trabalhando com categorias de base, pois sua responsabilidade não é apenas a formação de jogadores, mas também pelo caráter de seus atletas.
Se tratando da primeira etapa da vida esportiva da criança, o técnico deve ensinar aos seus atletas, as regras básicas (passos, três segundos, faltas, jogar em equipe,etc), coisas que acontecem durante uma partida.
Para conseguir êxito em seu trabalho, o profissional tem que ser didático, direto e claro em suas explicações, procurar ser tranqüilo dizendo por que se pode fazer algumas coisas e outras não. E isto pode ser muito perigoso quando se esta ensinando uma criança a jogar basquete, por que ela pode se aborrecer e deixar de prestar atenção, ou até mesmo desistir do treino.
Para uma criança é muito mais fácil chutar uma bola, correr atrás da mesma e fazer um gol, do que driblar e fazer uma cesta, por isso que o técnico de basquete tem que possuir um treino dinâmico e alegre, para que seus alunos venham a melhorar.
Quanto às competições, é necessário que o técnico não seja exacerbado em suas cobranças para com as crianças, nunca expô-la ao ridículo, pois uma partida tem que ser encarada como um divertimento, que a figura do arbitro tem que ser respeitada, e que ganhar ou perder, faz parte do contexto, dando mais importância a evolução da criança como atleta, como ser humano.
Desde pequeno o atleta tem que aprender a lidar com a responsabilidade, pontualidade, uniformidade, respeitar as regras, como o próximo, para que no futuro se torne um jogador sólido e competitivo.
Outro ponto de suma importância dentro do aprendizado de uma criança, é a relação do técnico com os pais. Cada um deve respeitar seu espaço, o pai estimulando, incentivando e se interessando pela vida esportiva do filho ou da filha, enquanto o técnico vai criando condições para o aprendizado de ambos. E quando surgir alguma duvida, ou divergências, ambas as partes devem conversar, chegar num mesmo consenso, para que não aja comprometimento no desenvolvimento da criança, e não atrapalhe o sucesso do grupo.
autor: Profº Marco Chaves
"Mesmo contrariando os pesquisadores que condenam a especialização precoce, observem a habilidade desses dois garotinhos".
Los Angeles Lakers faz 1 X 0 na final da NBA
Os Los Angeles Lakers iniciaram esta madrugada da melhor forma a final da NBA. Em Los Angeles, Bryant, Gasol e companhia derrotaram os Orlando Magic de forma clara: 100-75.
Com Kobe Bryant, para não variar, em destaque, os Lakers colocaram-se assim em vantagem por 1-0 e confirmaram o favoritismo para a final. Bryant acabou a partida com 40 pontos, oito ressaltos e oito assistências. Pau Gasol foi outro dos destaques na equipa dos Lakers. O espanhol conseguiu 16 pontos, oito assistências e três assistências. Do outro lado, Dwight Howard foi incapaz de travar os californianos. O “Super-Homem” até obteve um duplo-duplo, mais ficou-se pelos 12 pontos 15 ressaltos e duas assistências. 'As duas equipas voltam-se a enfrentar na madrugada de segunda-feria, novamente em Los Angeles.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
CENTRO DE TREINAMENTO DA UNIMED DE BASQUETE FEMININO
O Centro de Treinamento da Unimed foi inspirado no “Projeto Gente Feliz” da cidade de Ourinhos, patrocinado pelo Pão de Açúcar, Unimed e a Prefeitura da cidade, cujo intuito é a integração de meninas de 07 a 16 anos de idade, incentivar a massificação do basquete feminino, sendo esta a modalidade escolhida pelo Projeto levando em consideração o fato de Ourinhos ser a Capital Nacional do Basquete Feminino.
Diante deste contexto, é que a empresa mais conceituada no ramo da saúde no Brasil (a Unimed), resolveu desenvolver vários Centros de Treinamentos, que hoje estão espalhados por mais de 10 cidades do interior paulista (Adamantina, Nova Odessa, Santa Bárbara d´Oeste, Sorocaba, Paraguaçu Paulista, Avaré, Bauru, São Manuel, Dracena, Jaú, Lençóis Paulista, Lins, Vera Cruz, Ourinhos e Tupã), na intenção de estimular a prática do basquete feminino no estado de São Paulo.
Hoje o Projeto da Unimed atende mais de 3000 mil meninas, de bairros menos favorecidos, que recebem uniformes e materiais esportivos para a prática do basquete, além de participarem de festivais no formato “Jamboree”, das ligas, dos Jogos Regionais e Jogos Abertos do Interior.
Transcendendo o ambiente esportivo, as meninas vinculadas aos Centros de Treinamentos da Unimed, são monitoradas durante todo o ano através de relatórios que mensuram o desempenho e freqüência escolar, além de participarem de palestras educativas, que abordam temas transversais como, sociabilização, saúde, cidadania, higiene pessoal, alimentação, sexualidade na infância, alertas contra as drogas e alguns ensinamentos relacionados à família.
Diante desta nobre iniciativa, temos que enaltecer o magnífico trabalho que a Unimed vem prestando ao basquete feminino brasileiro, graças a está renomada entidade, é que nosso país terá condições de descobrir e formar novos talentos, que além de servirem de exemplo para a nossa sociedade, poderão brilhar defendendo a nossa seleção brasileira no futuro.
SUB-16 MASCULINA REALIZA TESTES FÍSICOS EM OSASCO
O preparador físico da equipe, João Henrique Gomes explica como foram as atividades de avaliação.
— Realizamos teste de força explosiva (salto horizontal) e de força rápida (salto triplo). Por último, os atletas fizeram o que chamamos de “teste io-io”. Ele serve para avaliar a condição de resistência especial, ou seja, verifica o quanto o atleta consegue correr de forma repetida na quadra.
O ala/pivô Giovanni Gonçalves, de 16 anos, afirma que os testes ajudam muito para o desenvolvimento do atleta.
— Os testes são muito importantes porque mostra no que precisamos fazer fisicamente para jogar melhor. O preparador físico orienta a gente e quando volto para o clube, procuro seguir o que ele aconselhou. O resultado é sempre positivo, pois me sinto melhor cada vez que me apresento à seleção — disse o Giovanni, medalha de bronze nos Sul-Americanos sub-15 de 2007 e 2008.
Sobre os treinos para a Copa América, Giovanni sabe que não terá moleza.
— Agora é hora de aperfeiçoar o time para a competição. Serão jogos difíceis e por isso temos que estar focados o tempo inteiro durante os treinos para estar bem preparados. O grupo está unido em torno do objetivo de carimbar o passaporte para o Mundial e todos sabem que, para isso, temos que trabalhar muito forte — concluiu o ala/pivô, que joga no Pinheiros.
Na Copa América, o Brasil está no grupo “A” e enfrentará na primeira fase os Estados Unidos (dia 17), Porto Rico (18) e Venezuela (19). No grupo “B” ficaram Argentina, Bahamas, Canadá e México.
OS 16 CONVOCADOS
NOME – POSIÇÃO – IDADE – ALTURA – CLUBE – NATURAL
Henrique Coelho – Armador – 16 anos – 1,82m – Limeira (SP) – MG
Raphael de Oliveira – Armador – 16 anos – 1,82m – Praia Clube (MG) – RO
Victor de Gusmão – Armador – 15 anos – 1,80m – Paulistano (SP) – AL
Rodrigo Compri – Armador – 16 anos – 1,80m – Janeth Arcain (SP) – SP
Gustavo de Paula – Escolta – 16 anos – 1,88m – Palmeira (SP) – SP
Igor Mertens – Escolta – 16 anos – 1,76m – Pinheiros (SP) – SP
Pedro Faria – Escolta – 16 anos – 1,88m – Palmeiras (SP) – SP
Eduardo Minuci – Ala – 15 anos – 1,91m – Franca Basquetebol (SP) – SP
Igor Avelino – Ala – 15 anos – 1,90m – Janeth Arcain (SP) – SP
Leonardo Simões – Ala – 15 anos – 1,75m – Franca Basquetebol (SP) – SP
Murilo Veloso – Ala – 15 anos – 1,91m – Limeira (SP) – SP
Tobias Lovato – Ala – 15 anos – 1,89m – Coríntians Atlético Clube (RS) – RS
Giovanni Gonçalves – Ala/Pivô – 16 anos – 1,96m – Pinheiros (SP) – SP
Lucas Muçouçah – Ala/Pivô – 16 anos – 1,95m – Pinheiros (SP) – SP
Luís Henrique Santos – Pivô – 15 anos – 1,94m – Paulistano (SP) – SP
Thiago Randazzo – Pivô – 14 anos – 2,00m – Lance-Livre/Minas Brasília (DF) – PR
Média de idade: 14,9 anos
Média de altura: 1,87m
COMISSÃO TÉCNICA
Administrador: Luiz Carlos Arantes
Técnico: Raul Togni Filho
Assistente Técnico: Jamil Marcelo Costa
Técnico convidado: Dannyel Russo
Preparador físico: João Henrique Gomes
Médico: Dr. Stanislaw Marczyk
Fisioterapeuta: Guilherme Santos
PROGRAMAÇÃO
— Terça-feira (Dia 2)
09h30 / 11h30 – Treino no ginásio do Continental Parque Clube
17h00 / 19h00 – Treino no ginásio Geodésico
— Quarta-feira (Dia 3)
09h30 / 11h30 – Academia e treinos na ACM
17h00 / 20h00 – Treino no ginásio Geodésico
— Quinta-feira (Dia 4)
09h30 / 12h00 – Treino no ginásio do Continental Parque Clube
17h00 / 19h00 – Treino no ginásio Geodésico
NBB - UNIVERSO BATE MINAS E ENFRENTA FLAMENGO NA FINAL
— O campeonato foi muito bem até agora. Só falta fechar com chave de ouro. Foi uma competição com muitas equipes candidatas ao título, algumas ficaram pelo caminho, não por demérito, mas por mérito das que chegaram à final — disse o técnico Lula Ferreira, do Flamengo.
— Fica o trabalho que foi realizado. Conseguimos ir ao final four na Liga das Américas e o terceiro lugar no Brasileiro. Nossa equipe mostrou brio e espírito de grupo. É assim que tem de continuar trabalhando para o crescimento do basquete e do NBB, cada vez com mais força — explicou o técnico Flávio Davis, do Minas Tênis.
O playoff final (melhor de cinco) do NBB começa no dia 9 de junho no ginásio Nilson Nelson, em Brasília. As duas partidas seguintes (12 e 14) acontecem na Arena Multiuso, no Rio de Janeiro. O SPORTV transmite ao vivo todos os jogos.
PROGRAMAÇÃO – PLAYOFF FINAL
Terça-feira (dia 9 de junho)
19h00 – Universo/BRB/Financeira Brasília x Flamengo – Ginásio Nilson Nelson (DF)
(SPORTV – Ao vivo)
Sexta-feira (dia 12 de junho)
19h00 – Flamengo x Universo/BRB/Financeira Brasília – Arena Multiuso (RJ)
(SPORTV – Ao vivo)
Domingo (dia 14 de junho)
19h00 – Flamengo x Universo/BRB/Financeira Brasília – Arena Multiuso (RJ)
(SPORTV – Ao vivo)
Quinta-feira (dia 18 de junho) – SE NECESSÁRIO
19h00 – Universo/BRB/Financeira Brasília x Flamengo – Ginásio Nilson Nelson (DF)
(SPORTV – Ao vivo)
Domingo (dia 21 de junho) – SE NECESSÁRIO
12h00 – Flamengo x Universo/BRB/Financeira Brasília – Arena Multiuso (RJ)
(SPORTV – Ao vivo)
Fiba confirma Copa América feminina em Cuiabá
— Está tudo de acordo com as exigências da FIBA Américas para a realização do torneio. Os hotéis das delegações, dos árbitros e das comissões são de alto nível e todos vão ficar muito bem acomodados. O transporte será de primeira qualidade e o local onde as partidas serão disputadas é muito bom. A única questão a ser resolvida é a alta temperatura dentro do ginásio. O comitê organizador ficou de arrumar uma solução o mais breve possível — comentou Alberto Garcia.
A Copa América será disputada no ginásio Aecin Tocantins, em Cuiabá, que tem capacidade para 11 mil pessoas. O Brasil terá como adversários Argentina, Canadá, Chile, Cuba, Porto Rico, República Dominicana e Venezuela. Apenas os três primeiros colocados garantem a vaga para o 16º Mundial da República Tcheca, também em 2010. A seleção brasileira, patrocinada pela Eletrobrás, foi campeã da Copa América em 1997 (São Paulo) e 2001 (Maranhão) e três vezes vice-campeã (1989/1993/2005).
COPA AMÉRICA FEMININA
ANO – CIDADE – PAÍS – OURO – PRATA – BRONZE
1989 – São Paulo – Brasil – Cuba – BRASIL – Canadá
1993 – São Paulo – Brasil – Estados Unidos – BRASIL – Canadá
1997 – São Paulo – Brasil – BRASIL – Estados Unidos – Cuba
2001 – São Luís – Brasil – BRASIL – Cuba – Argentina
2005 – Hato Mayor – Rep. Dominicana – Cuba – BRASIL – Canadá
ELETROBRÁS, PATROCINADORA OFICIAL DO BASQUETE BRASILEIRO
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Toda a magia da jogadora Paula
Maria Paula Gonçalves não entrou na seleção do Mundial de 1994 - foi preterida pela americana Teresa Edwards. E não há seleção de um Mundial em que Paula anota 19,8 pontos e 4,4 assistências sem Magic Paula no quinteto inicial - e ponto. Inteligente, educada e extremamente sincera, ela admite a desconfiança com o nome de Miguel Ângelo da Luz antes da competição e conta como foi foram aqueles dias de 15 anos atrás. No final de um dos emails trocados com essa craque, ela ainda soltou um "Fábio, eu não sou muito boa de memória". Imagino se não fosse...
BALA NA CESTA: Vocês vinham de uma Olimpíada de Barcelona um pouco traumática (sétimo lugar). Como foi o approach para o Mundial, e no que a comissão do Miguel Ângelo foi importante neste processo? PAULA: Acho que Barcelona foi um aprendizado. Não basta chegar: tem que focar no que foi feito em uma Olimpíada. Mudanças são importantes, mas tivemos um momento de descontentamento com a escolha do Miguel. Achávamos falta de prestígio aos treinadores do feminino, pois não conhecíamos o Miguel. Mas, analisando depois, ficou bem clara a importância de uma equipe técnica competente. O mérito é de toda uma equipe de trabalho. O Waldyr (Pagan) conduziu os jovens meninos (da comissão) ao sucesso. O Sergio (Maroneze, assistente) era o estrategista; o Hermes, o catedrático da preparação física; e toda equipe médica, chefiada pela competente Marli. Assim foi fácil trabalhar com as jogadoras. Eu e Hortência (as lideranças) estávamos mais maduras, a comissão escutava demais a opinião do grupo e nos sabíamos onde queríamos chegar.-- Muita gente diz que naquele Mundial você jogou os melhores jogos da sua bela carreira. Falar de si mesma deve ser complicado, mas como foram aqueles dias de competição e como foi ver aquele grupo jovem e experiente brilhar tanto sob a sua, digamos, tutela?-- O importante daquela equipe foi ter conseguido agregar os valores das demais jogadoras, e isso a comissão técnica fez muito bem, principalmente o Waldyr, cuidando da cabecinha das mais novas. Eu já estava com 32 anos e sem as frescuras e vaidades que fizeram muito mal ao basquete brasileiro. Foi um retrocesso. Para jogar bem você tem que estar feliz e eu estava em um momento tranqüilo da minha vida. Jogar com aquela equipe dava gosto. Era só incentivo, e nós também estávamos cansadas da cobrança exagerada.-- Quando você fecha os olhos e lembra daquela competição, que momento lhe vem à cabeça? Ou uma palavra...-- A palavra é superação. Aquele era o nosso quinto mundial (risos). Qualquer um teria desistido. Nossa preparação foi com equipes masculinas, mas diziam que não tínhamos dinheiro. E lá estávamos novamente acreditando. A equipe de técnicos foi perfeita e hoje estão esquecidos e com certo nojo da competição. É uma pena!-- Vocês ganharam este Mundial e dois anos depois uma medalha em Atlanta. Fica uma certa frustração ao ver que, 15 anos depois, quase nada daquilo que vocês fizeram em quadra foi revertido para o basquete brasileiro como estrutura, modelos técnicos e investimentos? -- Falar da construção de uma base no basquete brasileiro é relembrar 1976, quando nós começamos a defender a camisa do nosso país. Acredito que nada mudou! As conquistas da nossa geração vieram pelo talento do grupo e a força que os clubes tinham naquele período. Nós começamos a nos organizar e a não depender da CBB porque sabíamos que todo o apoio era sempre voltado ao masculino – o feminino é relegado a segundo plano. Vivemos historicamente da falta da construção e de renovação em todos os setores que envolvem o basquete brasileiro.
Um pequeno revés
No segundo jogo do Brasil na competição, um resultado até certo ponto surpreendente: depois de perder o primeiro tempo por 52-50, o time de Miguel Ângelo cometeu 11 de seus 16 erros (foram oito assistências apenas) na segunda etapa, fez apenas 38 e terminou perdendo por 99-88 para a Eslováquia. Neste dia, a esperança que muitos colocavam no time deu uma diminuída.
Três adversárias terminaram com mais de 20 pontos - única vez sob o comando de Miguel Ângelo da Luz que a seleção feminina veria isso. Mesmo assim o Brasil tinha boas notícias no garrafão - sua maior deficiência até então. A jovem Alessandra mantinha o ritmo, desta vez com 11 pontos e sete rebotes em 34 minutos.
A PALAVRA DE QUEM ESTEVE LÁ: "Havíamos ganho da China Taipei fazendo 112 x 83 rodando o time todo na quadra na noite anterior. Perdemos para a Eslováquia por 88 x 99 fazendo tentativas sistemáticas de acertar a defesa sem obter êxito. Sofremos quase 100 pontos sem conseguir solucionar a questão. E tínhamos a Polônia pela frente menos de 24 horas depois...".
CURIOSIDADE: O Brasil, que teria o segundo melhor aproveitamento de três pontos na competição (33,8%), terminou com 3/15 (20%) na partida contra a Eslováquia. Para se ter uma idéia, Magic Paula, a quarta no percentual de acertos no torneio (39,5%), terminou o duelo com incríveis 2/9. Mas a magia de Paula voltaria em breve