
Aos poucos, o que se vê é que a face de "ex-jogadora" de Janeth vem sendo substituída pela de uma gestora de equipes. Nas poucas conversas que tive recentemente, ouvi dela sempre pontos muito positivos: vontade de estudar, reciclagem no exterior, desejo de ouvir a todos.

A CBB, que tanto tem acertado, poderia ajudar um pouquinho a mais naquilo que Janeth ainda se ressente: na bagagem tática. Mandá-la para clínicas no exterior (a do trio Messina, Aíto e Obradovic seria uma boa) e para assistir semanas de treinos com conceituados técnicos da Europa e EUA dariam a Janeth ainda mais ferramentas para que ela se torne, em breve, a ótima treinadora que todos esperamos dela.
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