sábado, 5 de dezembro de 2009

ESTRUTURA PROFISSIONAL NO BRASILEIRO DE BASE

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Brasília / DF – A Confederação Brasileira de Basketball (CBB), a Federação de Basketball do Distrito Federal e a organização do 59º Campeonato Brasileiro Sub-17 Masculino – Divisão Especial montaram uma excelente infraestrutura para atender as oito seleções que disputaram a competição no ginásio do Minas Brasília Tênis Clube. Uma das parcerias firmadas foi com o Instituto do Atleta (IDA), que permitiu a montagem de um posto médico na beira da quadra e uma ambulância durante todo o período dos jogos. Estatística ao vivo em todos os jogos, Clínicas Técnicas, Acampamento de Arbitragem e mais de cinqüenta profissionais envolvidos garantiram o sucesso do evento.

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— Desde a chegada das delegações na sexta-feira (dia 27) até a saída nesta quinta-feira (3) tudo transcorreu da melhor forma possível dentro e fora da quadra. As equipes ficaram bem alojadas, treinaram, jogaram e fizeram suas refeições nas dependências do Minas Brasília Tênis Clube. A alimentação foi supervisionada por uma nutricionista para garantir a qualidade e o balanceamento das refeições. O clube também disponibilizou uma equipe de segurança 24 horas por dia — explicou Mariana Campos, coordenadora do evento.
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Nos cinco dias de disputa, o site da CBB teve mais de 405 mil visitantes que buscaram informações do torneio e acompanharam a estatística ao vivo dos 20 jogos da competição.
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— Esses números mostram que a transmissão online dos jogos dos Brasileiros de Base é importante para o crescimento do basquete nos estados e que a CBB se dedica a manter o mesmo padrão de trabalho em todas as categorias. Além disso, ao final de cada quarto os técnicos recebiam a estatística com os dados das duas equipes, da mesma forma que acontece nas competições internacionais — explicou André Alves, Diretor Técnico da CBB.
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Paralelo ao Campeonato, a CBB realizou outros três eventos no Minas Brasília: o 35º Acampamento de Arbitragem Eletrobrás, ministrado pelos instrutores Geraldo Miguel Fontana e Marcelo Gomes Ávila; o Curso de Capacitação do Basquete do Futuro Eletrobrás, com o coordenador do Departamento Social da CBB, Francisco Chagas; e o Curso Técnico Eletrobrás ministrado pelo supervisor das seleções brasileiras masculinas de base, José Alves Neto.
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— Foi uma competição equilibrada, com as equipes mostrando algumas variações táticas, mas podendo melhorar tecnicamente. A tendência é que a qualidade das seleções melhore e os confrontos sejam mais disputados a cada ano. Tivemos alguns jogadores que despontaram e a confirmação de outros nomes que jogaram na seleção brasileira — avaliou Neto.

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