sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
CONFIRA O NOVO FOMATO DO BRASILEIRO DE BASE
sábado, 23 de janeiro de 2010
MARCELINHA A NOVA REVELAÇÃO DO BASQUETE CARIOCA !!!!
Revelação do basquete pernambucano troca a Ilha do Retiro pela General Severiano, no Rio de Janeiro
Desde que começou a ser convocada para disputar o Campeonato Sul-americano de basquete pelo Sport, em 2007, Marcelinha Rocha despertou o interesse do Botafogo-RJ. Passaram-se dois anos e o clube carioca ainda mantinha o desejo de tê-la em seu elenco. No fim do ano passado, veio a proposta oficial para a pernambucana que, com total apoio da família, aceitou o desafio de se transferir para o clube da Estrela Solitária, com apenas 16 anos.
A viagem acontece nesta terça-feira. Nos primeiros dias no Rio de Janeiro, a armadora terá a companhia da mãe, a autônoma Márcia Rocha. Depois de instalar a filha, Márcia retorna. Já Marcelinha assume a responsabilidade inerente aos atletas que optam em morar longe de casa. "Já sei que vou estudar no Colégio Santa Mônica. Como não acertei nada sobre a moradia minha mãe vai comigo. O contrato também vou assinar quando chegar lá. Sei que vou sentir muita falta do chamego da minha família. Tomara que eles possam me visitar sempre", declara a jogadora.
A mudança se deu, sobretudo, pela vontade que Marcela tem de um dia ser convocada para a Seleção Brasileira. Estando num grande centro da modalidade, ela acredita que o caminho se tornará mais fácil. "O basquete carioca tem outro nível técnico. É mais estruturado e também tem mais competições. Acho que vou estar mais perto de chegar a uma seleção", explica Marcelinha, que deu os primeiros passos no basquete graças a uma tia na quadra do Colégio Auxiliadora. Aos 11 anos, começou a defender as cores do Sport.
Seu rendimento nas categorias de bases de Leão logo chamaram a atenção do então treinador, na época, Roberto Dornelas. Em 2008, fez parte do grupo leonino que disputou o Campeonato Nacional adulto. No time do Botafogo, Marcelinha será dirigida por Orlando, mais conhecido pelo apelido de Alfinete.
CATANDUVA É CAMPEÃ DO NACIONAL FEMININO
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
A CIDADE DE COLIDER-MT PODE SEDIAR O SUL-AMERICANDO SUB-15 FEMININO EM 2010

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
POR UM ANO PARA MARIA CLÁUDIA, VANESSA, ISABELA, SARAH, NATHALIA, ENTRE OUTRAS
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No mês de dezembro, a CBB realizou as divisões especiais de seus Brasileiros de Base.
Primeiro, o Sub-17 em Matinhos (PR). Depois, o Sub-15, em Caxias (RS).
São Paulo, como de costume, dominou as duas edições, e venceu ambas de forma invicta.
Os números, no entanto, parecem indicar a presença de talentos espalhados também em outras partes do nosso território.
No Sub-17, a cestinha foi a maranhense Maria Cláudia Teixeira (15 anos e 19,3 ppj). A carioca Nathália Lobato (16 anos) foi a mais eficiente, com 20,4 pontos. Outra carioca foi a maior reboteira: Isabela Costa (17 anos e 12,5 rebotes por jogo). Outra maranhense dominou as assistências: Renata Lima, com 8,4 por jogo; além de ser a segunda cestinha da competição, com 17,2 ppj.
No Sub-15, a cestinha foi a mesma: Maria Cláudia alcançou a média de 21 ppj. Uma paulista, Vanessa Gonçalves, dominou os rebotes (11,6) e a eficiência (24,4). E a pernambucana Sarah liderou as assistências (6,4).
Uma análise assim superficial talvez até tranquilize. Há talentos – poderíamos pensar – apesar do abandono das categorias de base.
Mas o que está sendo feito por essas meninas?
Há alguma supervisão? Alguém se importa se nos estados em que elas moram e treinam há apenas dois clubes em atividade? Ou se os torneios locais duram dez dias?
Será que em alguns anos quando elas por ventura chegarem à seleção adulta, repetiremos os comentários: “Fulana não tem fundamentos … Ciclana não tem arremesso… Beltrana não sabe ler o jogo… e ainda é fominha…”?
E quem acredita no oba-oba para 2016 imagina que as jogadoras para essa Olimpíada sairão de onde? Começarão a ser “frabricadas” quando?
Se a realidade incomoda, se terminamos o ano de 2009 angustiados com o envelhecimento de uma geração talentosa e com a indisponibilidade de estrelas pitizentas, a solução passa pela formação de novas jogadoras.
Que nesse novo ano alguém possa olhar por elas.
Feliz 2010!